Gaiola aberta
Sonhei
com meu pai
Soltando
um pássaro que eu havia prendido
E
pensei, logo depois de ter acordado
Que eu
não era eu
Não
fazia nenhum sentido!
Mas
o pai,
o
pai era o mesmo
Meu
pai, meu amigo
E
acabei por entender
Que
mesmo nos devaneios da cabeça no travesseiro
Meu
pai estará lá
Olhando
e me corrigindo!
Para
que assim eu não perca
A
sutileza desse mundo colorido
Afinal,
se for para ver
Que
seja voando
Livre, livre
Livre, livre
Lindo...
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