Lendo poesias
Célebre bailarina
Que
desliza no branco do papel
Carregada
de confetes e serpentinas
Não precisa
ser carnaval
Célebre dançarina
A me
conduzir sem hesitação
Carregada
de dengos e rimas
Voar sem
tirar os pés do chão
Célebre odalisca
No oásis
da criação
Onde
tudo que é certo
Fica
incerto
Onde o
que está errado
Vira
solução
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