No próximo trem
De um
barulho
Que se
achega e agiganta
E a
vontade é tanta
Que vento
nenhum vai levar
Enraíza como
planta
Floresce
e faz germinar
Chamando
para a dança
No embrenho
de ser
E amar
E a
coisa fica tanta
Que nenhuma
vontade
Consegue
comportar
Que nem
o tempo do mundo
Consegue
apagar...
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