No
meio dessas árvores de concreto
Perco-me,
é certo!
Quando
vejo um passarinho
Que
voa, destemido
Nesse
céu que parece um deserto
A
gente é chão
Acobertados
pelo manto azul
Nas
linhas nuvens brancas
Quero
voar para lugar nenhum
E
como eu não voo, eu escrevo!
E escrever
é colocar-se nu
Que alegria tê-lo em minha vida, Pedro! Você é uma inspiração!
ResponderExcluirAgradeço o carinho, minha querida!
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