Transumante
Não
repare no pranto
Que
insiste dos meus olhos cair
É
o grito dos meus agouros
Que
insiste em sair
Sou
eu nos meandros
Dos
dias a porvir
Não
quero falar dos meus tombos
Só
quero continuar e seguir
Há
tantos cantos
Um
deles há de me servir
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