sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Via de mão-dupla

Via de mão-dupla
Quebro cadeados silábicos
Alforrio parágrafos
Escancaro portões metafóricos
Não deixo o verbo ser escravo
A POESIA LIBERTA A PALAVRA!

 Ao escrever eu me gasto
E assim não paro
Não raro
Sinto-me liberto
E libertário
Escrever é necessário
A PALAVRA ME LIBERTA!

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