quarta-feira, 16 de julho de 2014

No rancho

No rancho
Sinto o gosto da terra
A barranca do rio
O dia vadio
E o barco que vai
Sinto o meu pai
E suas histórias de menino

Sinto o frio da manhã
E o resplendor do dia
E escrevo poesias
Com o remo do tempo
A singrar no silêncio do ser
Vô Luís,
sinto você...

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