Com o giz na mão
Ser
da parede o concreto
O
tijolo que não desaba
A
vontade que não acaba
Ser
vontade de mãe
Ser
do riso o improviso
O
rabisco na folha amassada
Piada
sem graça
E
mesmo assim
Todo
mundo dá risada
E
ser o nada
Para
ter a oportunidade
De
descobrir tudo
De
ser do mundo
Para
não ter medo de ser
Os
olhinhos do futuro.
Pedrao...parabéns ...consegues traduzir nosso cotidiano em palavras
ResponderExcluirEu gostei muito da segunda estrofe, identifiquei ali falas nossas e de nossos colegas...mas é poesia, e cada um sente de um jeito rs
Muito bom!